sexta-feira, 29 de agosto de 2008

[de volta para casa]

Sentir o vento e a brisa em seu rosto...
Sensação maravilhosa.
Esta mesma de voltar aqui, para casa, meu canto, meu refúgio, minha vida exposta e posta para o “eu” mesmo. Você.
Tempo limite. Coisas a acontecer, tensões, preocupações, as coisas rotineiras do mundo, que para mim (infelizmente) estão fazendo questão.
Em algum momento de minha vida, já devo ter dito, que nada é por acaso, e que testes acontecem diariamente em nossa vida.
Provas. Testes. Decisões.
A vida a seguir.
Coisas e coisas.
Novas. Velhas. Diferentes e iguais.
Precisava deste momento unificado em 1 segundo, respirar fundo, sentir o mesmo vento do começo, o sol a esquentar meu rosto, sentir a vida passar despercebida a todos.
Estes dias comuns entre nós, sinto cada vez mais intenso o que sinto, e voltemos ao ditos praxes...
Amo. Vivo. E amo.
Gosto de tudo, mas mudaria tudo. Para melhor...
Nossos momentos têm sido escassos, mas perfeitos.
Nossa vida juntos, antes achada não fácil, se torna vida única de dois em um.
Complexo? De forma alguma. Simples. Para nós dois.
Caminhando alguns dias atrás, percebi pequenas flores, ou melhor dizendo, esses dentes-de-leão numas mudinhas no canteiro de uma rua; peguei algumas, assoprei. Foi divertido...
Percebi (como sempre) que pequenos e raros momentos na vida valem muito mais que grandes coisas.
Não sei se fui claro, mas é perceptível a quem vive da forma que vivo.
O gesto, o sopro, tudo, junto, um conjunto único e maravilhoso.
Planejar o futuro, a par de tudo isso, é o momento.
Às vezes acho que planejo demais. Ou não.
Na verdade não quero achar nada, apenas passar por esses momentos da forma mais simples possível: rindo muito. Ao seu lado. Sempre...




“O sabor de cada momento é unicamente único.
Simples e complexo. Perfeito para nós..."



PS Especial: [expectativas para o 1º ano]