terça-feira, 9 de setembro de 2008

[janelas]


Ditas apenas como janelas.
Mas na verdade são portas.
Portas para um mundo afora, do comum e existente.
Por elas, vemos o mundo a seguir seu rumo, inconstante e diferente, ou mesmo comum.
Vivemos entre elas, mas na verdade não a olhamos com o valor que deve ser dado.
Já parou seu dia para ver o que há atrás de uma janela?
Fazer perguntas à si mesmo nos faz compreender muitas coisas, que insistimos em achar que somente os outros poderão fazer.
Olhe mais as “janelas”, olhe mais para si próprio, e procure em si as respostas que não encontra.
O mundo é repleto de coisas. Coisas e coisas. E de janelas.
Por elas, entra a luz do sol, que ilumina um ambiente e proporciona uma agradável sensação de bem estar.
Entra a doce imagem do horizonte, com suas cores e nuances em perfeita sintonia, num lindo fim de tarde.
Entra a imagem do luar, das estrelas, desses pequenos momentos desvalorizados pelo mundo, e unificado por poucos.
A verdade é que a janela é como um ser humano, que possui duas escolhas: enxergar o outro lado, ruim ou bom. A escolha quem faz somos sempre nós.
De qual forma você vê suas “janelas”?





"Não é preciso muito para saber a minha resposta,
apenas olhe além do horizonte, e sonhe...

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