quinta-feira, 8 de maio de 2008

[ingenuidade]


Momentos únicos.
Como pegar aquelas passa-tempo que lhe insistem em ser abertas, e comer somente o recheio.
Mergulhar a mão dentro do pote de arroz ou cereais.
Ouvir uma música e se sentir nas nuvens...
Assistir um doce filme, repleto de sonhos e aventuras, e a grandeza chamada felicidade ingênua.
O fabuloso destino de Amélie Poulain. Digamos que um filme perfeito, em todos os sentidos.
Momentos assim me fazem perceber que os anos podem passar o quanto quiserem, e serei aquela eterna criança a esperar sua brincadeira favorita.
Brincar de viver, simplesmente. Viver e viver.
Ao seu lado, brincar de ser feliz. Eternamente.
Se acabar num simples mousse de chocolate, viajar em pensamento entre colheradas (risos), sentir o doce prazer de tudo.
Se divertir fazendo bolos, tortas, a preparar algo ou isso ou aquilo.
Viver. Apenas...
Repetidas ou não, as palavras (de certa forma) descrevem em parte tudo que quero dizer, mas são sempre insuficientes para transmitir o que realmente sinto.
Ter esse jeito simples de ser, infantil (talvez?) é gostoso, simples e simples.
Para que, afinal, complicar tanto?
Simplifique tudo. Sempre.
E diga cada vez mais a quem mereça: eu [thi] amo, como agora, imaginando a olhar em seus olhos e dizendo sem palavras o quanto amo você...
Para sempre.







"Dizer apenas não basta.
Sinta, intensamente...”

P. S. Eu Thi Amo. Para sempre...

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