sexta-feira, 28 de novembro de 2008

[marcas]

São tantas que nem posso descrever.
Boas.
Legais.
Divertidas.
Superadas.
Fixas...
Aqui, no meu mundinho semi-fechado, penso a vida como sempre, de forma diferente ao arredor.
Mais um ano se passa, coisas acontecem, planos se fazem, expectativas, tentativas, superações e derrotas.
Marcas...
Simples como as pequenas mãos na areia, ou tão complexas quanto existir. Ou talvez não.
Fecho os olhos. E imagino...
Imagino o meu mundo concretizado. E repenso: porque este mundo é da forma que é?
Tão incompreensível quanto este pensar, é olhar e ver que tudo a nossa volta não passa de realidade, nua e crua.
O olhar inocente se perde a pessoas e palavras, crenças caem ao chão, e sonhos e o gostar de algo se põe em dúvidas. Vale mesmo a pena?
Vale viver neste mundo assim, do meu jeito?
Vale a pena insistir num “aproveitar a vida, custe o que custar, do meu jeito”?
Prefiro não saber a resposta, e simplesmente viver ao meu modo.
Preconceitos e vivências a parte, o meu mundo possui cores, formas e músicas.
Pessoas (poucas) queridas, e inconfundivelmente incríveis.
Muitas pessoas já se depararam com o [Oliver] dizendo “nossa, odeio pessoas”, mas posso me justificar...
Dê realmente boas qualidades ao ser humano que existe neste mundo: ...
Pensou demais.
Agora dê péssimas qualidades: tristeza, ambição, rancor, falta de amor próprio, ódio, raiva, manipuladores, e por ai vai. E a tendência é quanto mais velho ou maduro, pior é.
Entramos então na questão do porque não viver com a mesma inocência de quando tínhamos apenas 3 ou 4 anos?
Onde foi parar todos os valores morais?
Enfim... assunto finalizado para não criar rodas de discussões.
{...}
Um pouco de revolta à parte, hoje dedico palavras às palavras. Ditas nuas e cruas.
Nada de florismo ou graciosidade. Apenas um desabafo.
Já as marcas, passemos.
Sabe do mais? Apenas quero estar com você.
E ponto. Final.




“Pedir demais seria mudar o mundo.
Apenas vivo, intensamente, o eu e você..."

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