terça-feira, 4 de novembro de 2008

[ondas]

“...sinto falta de você debaixo do meu cobertor...
... do arrepio frio que dá na gente...”
Músicas nos faz sentido.
Palavras.
Sentidos se tornam verdadeiramente sentidos.
Ou mesmo o nada...
Hoje pude perceber algo que já sabia a tempos, mas senti na pele: não posso mais viver sem você. Definitivamente...
Aqui, sozinho com meus pensamentos, posso perceber coisas que havia esquecido, e razões a qual devo mudar.
Mudanças... e quantas mudanças, na vida, em nós, nos arredores e tudo mais.
A vida mais uma vez mostra que devemos seguir caminhos e caminhos...
Hoje vi você que alguns poucos dias não via. Emoção grande, algo que indescritivelmente perfeito se torna mágico, mas não praxado como essas palavras.
A espera ansiosa de nossas noites novamente juntos se torna uma prova de paciência, a que se torna cada vez mais difícil pela interligação que existe entre nós.
Mas o que fazer para amenizar? Escrever. Aleatoriamente, com ou sem sentido, apenas escrever para se sentir melhor...
Nestes poucos dias que se passaram já pude perceber que a vida tem um sentido à parte das pessoas, e que tudo poderia ser (sim!) diferente.
Meus pensamentos sobre as pessoas não muda, mas muda minhas atitudes e o que posso fazer para ser ainda mais feliz. Ao seu lado, claro.
Enfim, este não é o assunto.
O que quero mesmo dizer é simples, assim como te amar.
Imaginemos uma onda, indo e vindo no imenso mar, a bater sempre nas pedras, fortemente, ano após ano, século após século, a limpar e a transformar, jogando seus pequenos destroços lá no fundo, mostrando formas e formas, novas, onde pessoas a admiram ou simplesmente olham.
O que isso tem a dizer? Para você, pode ser nada, mas para mim há muito o que dizer...
Assim como a onda, é a vida, que vai, volta, vai e volta sempre, lapidando e transformando; as pedras, nós, sempre se renovando, transformando, inovando. Os admiradores ou simplesmente observadores nada mais são que os outros, diferentes de mim.
E assim esse ciclo se faz, sem um fim conclusivo.
Complexo. Ou não.
A velha perspectiva individual é quem determina.
E nós, quem determina?



“Um ponto final: thi amo. Muito.
E sinto muito sua falta...."




Um comentário:

  1. Aiiiii amor da minha vidinha.... o quanto é ruim estar longe de vc....e o pior te ver e ter que me comportar...queria vc agora... deixa-lo dormi nos meus braços, cuidar de vc....sinto sua faltaaaaaaaa... vc ja é uma necessidade na minha vida.... preciso de vc pra todo sempre....
    Thi AMUUUUUUUU e e stou contando os minutos pra te-lo em meus braços....

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