quinta-feira, 13 de novembro de 2008

[o homem que amava caixas]

Certa vez, li cuidadosamente um livro, a qual tocou-me emocionalmente. Grandiosas palavras, que fazem total sentido ao ser, e que aqui reescrevo. Sem palavras...

"Era uma vez um homem.
O homem tinha um filho.
O filho amava o homem,
E o homem amava caixas.
Caixas grandes, caixas redondas
Caixas pequenas, caixas altas
Todos os tipo de caixas!
O homem tinha dificuldade em dizer ao filho que o amava;
Então, com suas caixas, ele começou a construir coisas para seu filho.
Ele era perito em fazer castelos
E seus aviões sempre voavam...
A não ser, claro, que chovesse.
As caixas apareciam de repente,
Quando os amigos chegavam, e, nessas caixas, eles brincavam...
E brincavam... e brincavam.
A maioria das pessoas achava que o homem era muito estranho.
Os velhos apontavam para ele.
As velhas olhavam zangadas para ele.
Seus vizinhos riam dele pelas costas.
Mas nada disso preocupava o homem,
Porque ele sabia que tinham encontrado uma maneira especial de compartilharem...
O amor de um pelo outro."





“Este texto, delicadamente explora a complexidade
das emoções envolvidas quando se ama alguém, e mostra que,
às vezes, o amor pode ser demonstrado através de atos e não de palavras.“

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