sábado, 12 de janeiro de 2008

[entre nuvens e nuvens]

Ouço um novo som, calmo, gostoso, romântico...
E penso e reflito em como amar (e viver) é necessário, enlouquecedor e perfeito. Praxe? Nunca...
Entre nuvens e céu, terra, mar, fogo e tudo mais, rodamos o mundo em busca de coisas e coisas. Coisas boas ou ruins, mas coisas.
Brinco de brincar, de viver, de sonhar e admirar a vida como ela é, o mundo, as pessoas (que na sua grande maioria são sem graça), os animais, a natureza, a chuva a cair neste exato momento, a boa música... você e eu.
Reflito e concluo: tudo afinal é tudo. E o nada não existe.
Amigos, irmãos, família, amores, colegas, trabalhos e projetos, sonhos, expectativas e metas. Tudo faz parte da grande coisa chamada vida.
Tudo passando devaraginho (ou até mesmo rápido demais), e nós, seres simplesmente comuns a aprender com erros, a errar com esperanças, e enfim... vivendo.
Palavras inconstantes... pipa, água, sono, projeto, diversão, você, palavras, amor, futuro. Interligam-se ou não.
Tudo é meio confuso, talvez. Mas nada importa, pois hoje foi um dia de pensar em nada, e agradecer por tudo.
E o mais importante, como de costume, entre pensamentos e nuvens, a doce lembrança de sua existência em minha vida, o que é dito perfeito. Sempre...






“Nunca deixo de ter em mente que
o simples fato de existir já é divertido."

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