quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

[o mar]

Quando se para em frente ao mar, o mais normal é admirá-lo.
Mas apenas admirar é o suficiente?
Muitas pessoas não agradecem pelo simples fato de admirar, nem tão menos nesse mundo todo a seu serviço, que de tão lindo é, se torna incrivelmente perfeito. Mas não confunda, o mundo com os seres chamados humanos.
A real é que poucas pessoas se dão ao luxo de pararem por um mínimo minuto de suas vidas para perceberem o quanto belo existem em sua volta. E o mais engraçado é que neste mesmo mínimo minuto, estão reclamando de suas vidinhas pacatas e sem graça, ou do dinheiro, carro ou roupa de grife que não existe consigo.
Tudo se torna tão... digamos, ridículo, não?
A sensação de liberdade ao admirar o mar é quase a mesma de quando brinco de viver, brinco de olhar, soltar pipas, rir, chorar, me divertir (comigo mesmo ou com você), é tudo sem explicação. E mágico.
E o melhor (como de costume), você estava ao meu lado.
Assim como o mar de encontro com a areia, sou eu e você, nessa vida pacata e sem graça das demais pessoas, e divertida e alegre ao meu olhar.
Admirar não é o suficiente, o ideal é sentir de corpo e alma, que lá no horizonte, há muito mais do que imaginamos.
Talvez um pouco sem inspiração, mas de todas as formas possíveis e imagináveis, tento, com toda sinceridade do mundo, dizer o que se passa em mim.
Amar você é uma dádiva divina, que (praxe...) simples palavras são incapazes de descrever.
Assim, só resta dizer: eu [thi] amo...






“Entre cores e nuances, o céu e a terra se tornam perfeitos.
Eu e você, uma união inexplicavelmente perfeita..."

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