quarta-feira, 14 de novembro de 2007

[e agora?]

Sim, até os mais altos prédios caem um dia. E comigo não foi diferente...
Noite anterior, olhava para aquela pessoa muito especial na minha vida, cansado, meio estranho, mas lá a olhar... era perfeito.
De volta para casa as coisas iam mudando, e ao chegar, não deu outra: puft! Cai.
A noite toda num tormento só, mas o dia seguinte tinha certeza que tudo ia mudar.
O dia amanhece, e sigo meu caminho, ainda com dificuldade, mas seguindo sempre. Não agüentei e fui parar naquele lugar onde não queria estar, mas era preciso.
Voltei para casa, medicado e com sono (risos). O corpo é engraçado, quando mais você precisa dele, ele inventa de pifar (risos e risos).
Saudade. Todos viajam, e eu, bem... fico em casa. Sozinho. E sem poder fazer nada (risos).
Mas sabe... a vida é assim mesmo, não é felicidade sempre, e sei bem disso. Pergunta-se se estou triste? Não, de forma alguma, foi apenas algo, digamos, inesperado. Praxe... amanhã estarei melhor (mesmo porque irei de encontro com alguém que faz toda diferença, me anima, me dá animo, me faz feliz... enfim. Novamente sem palavras para descrever o que sinto.
Conto os minutos, entre dores incômodas e saudade, felicidade em saber de sua existência e recordações de bons momentos.
É... caí, mas estou levantando. E com sua ajuda (mesmo tão longe... risos).




“Bem, e agora? Ria muito. Afinal, problemas são problemas,
e avida continua, feliz, ao seu lado..."

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