quarta-feira, 21 de novembro de 2007

[o thi]

Enfim chega a véspera da tão esperada data (ou temida – risos).
Nada melhor que falar de um certo ser por ele mesmo...
O [thi]. Bem... algo indefinido (ou definido), não sabemos ao certo. Um cara engraçado, e ao mesmo tempo sério, vê a vida de um modo único, do seu jeito, talvez bobo, ou exclusivo de ser.
A vida para este pequeno guri tem sentido, ou pelo menos aparentemente (risos).

Vê graça onde outros não vêem, ri de coisas mínimas.
Sorri ao ver o sol, as estrelas, o céu, limpo e claro, as pessoas estressadas a correr pela vida, e se compara as mesmas percebendo o quanto diferente é.
Vê a vida como um parque de diversões, e a vive como uma criança, a correr por aí, gritando, pulando, aproveitando, satisfeito e contente cada milésimo de segundo que lhe foi concedido para viver.
Trabalha, estuda, tem suas responsabilidades, mas não se tornou (e nem pretende) um adulto chato e mesquinho, que só pensa em dinheiro e no seu futuro patético, com a busca incessável de acúmulo de riquezas e ganhos de dores de cabeça.
Vive das coisas simples da vida, do pouco e necessário, do admirável...
Não pretende ser a melhor pessoa do mundo, nem a pior, apenas ser o [thi], sempre.
Tenta ao máximo levar alegria por onde passa, mostrar seu bom humor, mesmo nas horas mais difíceis.

Se adapta, muda, mantêm a paciência aos extremos para ficar de bem com a vida e ajudar os outros.
Curte os amigos, o namoro, tudo, absolutamente tudo. Intensamente.
E para esse gurisinho, que amanhã deixará de ser um guri, passando a ser um homem (de fato, porém o espírito sempre será o mesmo), a vida (agora) só tem sentido mesmo, com essa sensação de que tudo está completo, onde eu e você nós encontramos.





“Não deixarei de ser este garotinho...
e de ver a vida assim, com os mesmos olhos."

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