terça-feira, 13 de novembro de 2007

[entre os galhos]

Às vezes me deparo procurando algo entre tudo e todos, entre as pessoas, seres conhecidos e desconhecidos.
Me sinto perdido e ao mesmo tempo no caminho certo. Tudo é estranho e comum, normal e natural.
Diversas sensações juntas, insegurança, buscas, alegrias e tristezas, uma mistura de várias coisas.
Complexo? Bem... talvez. Alguém há de entender.
Paro. Penso. Repenso. Vivo... cada instante, inconstante, e intensamente. Percebo e re-percebo que a vida tem seu sentido próprio, sua importância. Papo estranho, não? (risos)
A beleza exporta a olho nu, imperceptível ao olho humano, ou pelo menos é o que parece ser, pois se desviam os olhares, os mesmo que me encantam... tudo a nossa volta, é incrível.
Detalhes e mais detalhes. Você já parou hoje para ver o que há a sua frente? Ao seu lado, ou ali na esquina?
Já me peguei falando de árvores, pássaros, lugares, tudo, absolutamente tudo. E admirando. Mas, do que importa? Estas coisas não estão aí por simples acaso.
O modo como enxergamos a vida nos mostra o quanto somos normais ou diferentes.

Ser normal é ser normal (óbvio), apenas vivendo. Ser diferente é ter seu jeito especial, muitas vezes estranho, de ver tudo, a vida, você, eu, nós.
Enfim, palavras vêem e vão, e não se concretizam em frases claras. Mas escrevo, e percebo que o amor nos faz dizer coisas incompreensíveis, mas bonitas.
Amo. E muito. E continuarei sendo assim, custe o que custar.
Como sempre digo: veja a vida com os olhos de uma criança, e viva com toda a sinceridade de uma.





“Que a vida me leve nos mais belos caminhos, junto a você..."
Foto: Débora Islas [www.flogao.com.br/deboraislas2]."

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